Entrevista com a Fisioterapeuta Silviane Vezzani sobre Epicondilalgia, abordando aspectos de avaliação e tratamento fisioterapêutico dessas patologias que acometem o cotovelo.
Este vídeo fala sobre as disfunções do cotovelo, especialmente frequentes em jogadores de tênis – por isso a epicondilalgia também é conhecida por “cotovelo de tenista”. No entanto, é também uma preocupação nos jovens, uma vez que o tamanho dos aparelhos celulares atualmente pode influenciar nas dores no cotovelo, uma vez que, quanto menor o dispositivo, mais usamos os extensores.
A Profª Silviane fala sobre dois raciocínios relevantes que podem auxiliar na avaliação do fisioterapeuta, diferenciando a compressão no nervo radial e o comprometimento tendinoso.
Por que usar o termo Epicondilalgia?
Em 2005, a revista JOSPT – Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy – sugere a adesão de um nome mais amplo para apontar esta patologia do cotovelo, abandonando o termo epicondilite e adotando o termo epicondilalgia, uma vez que há uma evolução no pensamento terapêutico em relação a esse assunto e porque essa patologia ainda está sendo estudada, e os achados vão aumentando conforme o tempo decorre.
Se você gostaria de ler o artigo original >> Lateral Epicondylalgia or Epicondylitis: What’s in a Name?